O diálogo é uma função do personagem e ajuda a mover sua história para frente. Ele ajuda a compor um personagem. Mas cuidado, um camponês não fala como o presidente de uma grande empresa e vice-versa.
Alguns roteiristas colocam suas crenças, críticas e comentários na boca dos personagens. Lembre-se do conselho do filósofo:
“O poeta deve falar o menos possível por conta própria” – Aristóteles
Se você tem dificuldade ao escrever diálogos faça um exercício:
Durante uma conversa informal dos membros de sua família ou da turma da faculdade, no horário do intervalo, observe como as conversas são entrecortadas, e às vezes, até sem nexo. Enquanto uns falam sobre futebol, outros falam de uma peça de teatro e até dos gritos que ouviram, à noite, do apartamento vizinho.
Procure fazer a cena de diálogo com muito movimento, criando situações interessantes e com no máximo, três minutos, o que equivale a três páginas.
“O poeta deve falar o menos possível por conta própria” – Aristóteles
Se você tem dificuldade ao escrever diálogos faça um exercício:
Durante uma conversa informal dos membros de sua família ou da turma da faculdade, no horário do intervalo, observe como as conversas são entrecortadas, e às vezes, até sem nexo. Enquanto uns falam sobre futebol, outros falam de uma peça de teatro e até dos gritos que ouviram, à noite, do apartamento vizinho.
Procure fazer a cena de diálogo com muito movimento, criando situações interessantes e com no máximo, três minutos, o que equivale a três páginas.
Uma cena de diálogo no restaurante pode deixar de ser maçante se, por exemplo, um dos convidados se atrapalhar comendo escargot. Ao escrever diálogos esqueça literatura e tente aproximá-los, o mais possível, da realidade.
Os diálogos revelam os personagens e a relação entre eles. Ligam cenas, pois uma pergunta muitas vezes é respondida na cena seguinte.