Você já reparou que algumas pessoas têm idéias brilhantes e outras não?
Para Willian James, psicólogo americano do século XIX, “o gênio, em definitivo, não é mais do que aquele que possui a faculdade de perceber as coisas de maneira fora do habitual, ou de se adiantar aos tempos”.(Tratado de Psicologia; Willian James)
A originalidade, a marca individual que um artista imprime em sua obra, o seu estilo é o que o diferencia dos demais. A ótica de ver o mundo, a forma criativa de registrar o seu universo é o que o torna único e genial.
Mas não basta ter uma idéia na cabeça para se fazer um bom roteiro.
Muitos escritores fazem o próprio banco de idéias. Segundo o roteirista americano Lewis Herman, as idéias podem ser encontradas em seis campos:
Idéia selecionada – é aquela que encontramos em nossa experiência, em fatos que vivemos no passado e no presente. Muitos roteiristas se utilizam desse tipo de idéia.
Idéia verbalizada – ela surge quando alguém conta ou comenta alguma coisa e você, com criatividade, dá asas à imaginação e escreve.
Idéia lida ou idéia grátis - é aquela que encontramos nos jornais e revistas. Uma boa reportagem policial ou um artigo sobre comportamento pode nos sugerir grandes histórias. No Brasil, antes de virar filme, Carandiru foi manchete de primeira página. Recorte e faça o seu banco de idéias!
Idéia transformada – muitos roteiristas buscam em obras literárias, idéias para os seus filmes. A obra do escritor inglês Willian Shakespeare tem servido de fonte de inspiração para muitos autores. Os grandes roteiristas costumam dizer que um autor amador copia, ao passo que um autor profissional rouba e transforma. Mas cuidado, transformação nada tem a ver com adaptação.
Idéia solicitada – é aquela encomendada por um produtor. Nos Estados Unidos, onde a indústria cinematográfica é bastante desenvolvida, este tipo de solicitação é muito comum e representa um grande desafio. Às vezes, o roteirista tem de escrever sobre assuntos que desconhece totalmente. Nesses casos, é necessário um verdadeiro trabalho de investigação. E tem mais: se o produtor não gostar de algum detalhe, não adianta reclamar, terá que reescrever!
Para ser um bom roteirista é importante ter humildade e persistência para reescrever um roteiro quantas vezes forem necessárias.
Idéia lida ou idéia grátis - é aquela que encontramos nos jornais e revistas. Uma boa reportagem policial ou um artigo sobre comportamento pode nos sugerir grandes histórias. No Brasil, antes de virar filme, Carandiru foi manchete de primeira página. Recorte e faça o seu banco de idéias!
Idéia transformada – muitos roteiristas buscam em obras literárias, idéias para os seus filmes. A obra do escritor inglês Willian Shakespeare tem servido de fonte de inspiração para muitos autores. Os grandes roteiristas costumam dizer que um autor amador copia, ao passo que um autor profissional rouba e transforma. Mas cuidado, transformação nada tem a ver com adaptação.
Idéia solicitada – é aquela encomendada por um produtor. Nos Estados Unidos, onde a indústria cinematográfica é bastante desenvolvida, este tipo de solicitação é muito comum e representa um grande desafio. Às vezes, o roteirista tem de escrever sobre assuntos que desconhece totalmente. Nesses casos, é necessário um verdadeiro trabalho de investigação. E tem mais: se o produtor não gostar de algum detalhe, não adianta reclamar, terá que reescrever!
Para ser um bom roteirista é importante ter humildade e persistência para reescrever um roteiro quantas vezes forem necessárias.
Idéia procurada - para encontrá-la fazemos uma pesquisa para descobrir o que o público alvo quer. As emissoras de televisão usam esse recurso na criação de programas. Ele também é utilizado em Publicidade para saber que tipos de produtos o consumidor está querendo e ainda, qual o melhor posicionamento para lançá-los no mercado.
Os publicitários Al Ries e Jack Trout encontraram uma expressão francesa que explica bem com essa estratégia: “Cherchez le créneau” que eles traduziram como “Procurem o buraco”. O “buraco” simboliza o que está vazio e precisa ser ocupado na mente das pessoas. Aquilo que elas querem e nem se dão conta. Portanto a ordem seria: “Procurem o buraco e tampem!” (Posicionamento: a Batalha por Sua Mente; Al Ries e Jack Trout)
Grandes histórias surgem deste tipo de pesquisa.