Quando pensar em arquétipos, pense em energias que estão na história para doar, sugar, divertir ou...destruir! No livro A jornada do escritor, Christopher Vogler, separa a aventura do protagonista (herói) em dois mundos: comum e especial. De acordo com Vogler, os arquétipos mais comuns em dramaturgia são:
O Herói
A palavra vem do grego e sua raiz significa “proteger e servir”. Por isso, dizemos que o herói é aquele capaz de sacrificar-se em prol dos outros. Geralmente, o termo é usado para o protagonista, seja do sexo masculino ou feminino. O herói deve ser capaz de dar a vida pelos seus ideais, a exemplo do que fizeram grandes nomes da história como Sócrates, Gandhi e Martin Luther King.
O escritor não deve dar dois objetivos ao protagonista. Para que isso aconteça, ele deverá alcançar a primeira meta e só então, partir para a conquista da segunda. Nas histórias, os heróis costumam sofrer transformações diante de um aprendizado, mas existe um tipo que não sofre mudanças: o catalisador. Sua função é transformar pessoas e a sociedade. Em alguns momentos, eles funcionam como Mentores.